Propomos uma dinâmica por meio da divulgação de leituras e do escoamento de experiências nessa esfera, disseminando resultados dignos de serem compartilhados. Espaço voltado a estabelecer um vínculo além das fronteiras das salas de aula. Ambiente inacabado por natureza, pois requer acima de tudo, dialogar com alunos, professores e outros segmentos que queiram usufruir desse universo, fortalecendo relações profícuas, convidando leitores, promovendo registros de impressões e contaminando por meio do olhar, novas gerações leitoras.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

sigam as etapas do trabalho


http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2015/10/26/interna_nacional,701724/jovem-morre-apos-ser-atingido-por-apagador-de-lousa-em-escola.shtml


ATIVIDADE PROPOSTA:


VOCÊ DEVERÁ DEBATER COM SUA DUPLA E COLOCAR POR ESCRITO, POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS PARA QUE ESSE INCIDENTE TERRÍVEL OCORRIDO COM O JOVEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA NÃO SE REPITA DE OUTRAS FORMAS. INFELIZMENTE, O PROBLEMA NOS DÁ A DIMENSÃO DE QUE MESMO UM SIMPLES OBJETO É CAPAZ DE CAUSAR A MORTE DE ALGUÉM.

APONTE OS PROBLEMAS;

EXEMPLOS: MUITOS JOVENS NÃO SUPORTAM SER CHAMADOS ATENÇÃO E SEMPRE DIZEM QUE ESTÃO BRINCANDO OU QUE NÃO TINHAM A INTENÇÃO.....


SOLUÇÕES:

EXEMPLO: CONSCIENTIZAÇÃO .....



LEMBRE-SE QUE ESTÁ TRATANDO DE UM ASSUNTO DELICADO E DE QUE ENVOLVE NÃO SÓ JOVENS, MAS TODA A COMUNIDADE ESCOLAR, E QUE O PROBLEMA TAMBÉM PODERIA TER ACONTECIDO EM CASA, COM UM IRMÃO...




PENSE EM ALGUNS TÍTULOS POSSÍVEIS PARA REDAÇÃO QUE ABORDASSE ESSE TEMA


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000000065/0000015446.jpg


Leia o texto a seguir com muita atenção! Snooker Certa vez eu jogava uma partida de sinuca e só havia a bola sete na mesa. De modo que mastiguei-a lentamente saboreando-lhe os bocados com prazer. Refiro-me à refeição que havia pedido ao garçom. Dei-lhe duas tacadas na cara. Estou me referindo à bola. Em seguida saí montado nela e a égua, de que estou falando agora, chegou calmamente à fazenda de minha mãe. Fui encontrá-la morta na mesa, meu irmão comia-lhe uma perna com prazer e ofereceu-me um pedaço: "Obrigado" disse eu, "já comi galinha no almoço". Logo em seguida chegou minha mulher e deu-me na cara. Um beijo, digo. Dei-lhe um abraço. Fazia calor. Daí a pouco minha camisa estava inteiramente molhada. Refiro-me à que estava na corda secando, quando começou a chover. Minha sogra apareceu para apanhar a camisa. Não tive remédio senão esmagá-la com o pé. Estou falando da barata que ia trepando na cadeira. Malaquias, meu primo, vivia com uma velha de oitenta anos. A velha era sua avó, esclareço. Malaquias tinha dezoito filhos, mas nunca se casou. Isto é, nunca se casou com uma mulher que durasse mais de um ano. Agora, sentado à nossa frente Malaquias fura o coração com uma faca. Depois corta as pernas e o sangue vermelho do porco enche a bacia. Nos bons tempos passeávamos juntos. Eu tinha um carro. Malaquias tinha uma namorada. Um dia rolou a ribanceira. Me refiro a Malaquias. Entrou pela pretoria adentro arrebentando a porta e parou resfolegante junto do juiz pálido de susto. Me refiro ao carro. E a Malaquias. Millôr Fernandes

Nenhum comentário: